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P.A.A.

Reprografia

Escrito por Escola. Publicado em Diversos

 

 

Funciona na escola sede, no Bloco B.
Os pedidos de fotocópias devem ser entregues à funcionária da reprografia com 48 horas de antecedência, no seguinte horário:
9:00 – 17:00
Os professores têm um crédito de fotocópias. Tudo o que exceder este crédito terá de ser pago ou posto à consideração da Direção Executiva.

 

Administração Escolar

Escrito por Escola. Publicado em Diversos

 

 
Os Serviços de Administração Escolar funcionam na Escola Sede, no Bloco B, com o seguinte horário:
  • 9:00H – 16:30H
Pessoal Administrativo:
  • Chefe de Serviços de Administração Escolar - Joana Melo
  • Alunos e expediente – Luisa Brasileiro
  • Contabilidade e tesouraria – Paula Cruz
  • Gestão de processos – Pessoal Docente – Cristina Ferreira e Sónia Almeirante
  • Contabilidade, apoio a alunos, ASE e apoio de Informática – Filipe Malacho

 

Patrono

Escrito por Escola. Publicado em Diversos

José Relvas
Foto de José Relvas

José Relvas nasceu na Golegã em 5 de Março de 1858 e faleceu em 31 de Outubro de 1929, na sua casa dos Patudos, em Alpiarça.

 Foi uma grande figura da República, tendo feito parte do Diretório do Partido Republicano que levou a bom termo a implantação da República, a 5 de Outubro de 1910. Foi ele próprio que, nesse mesmo dia, proclamou, das varandas da Câmara Municipal de Lisboa, a implantação da República.
Desempenhou o cargo de Ministro das Finanças, tendo contribuído para a reforma monetária de 1911.
Foi embaixador de Portugal em Espanha onde se destacou pela credibilização, do novo regime político português.
Em 1919 foi chamado à Governação do país, tendo chefiado o ministério então constituído.
Magoado pelas lutas partidárias, José Relvas abandona a política e dedicou-se à administração das suas propriedades agrícolas, passando a residir na sua Quinta dos Patudos, em Alpiarça.
José Relvas além de político foi um grande admirador da cultura, pois chegou a ser violinista, fotógrafo e colecionador de arte. Esta sua faceta artística, levou-o a transformar a sua residência dos Patudos num autêntico palacete – atualmente o conhecido museu dos Patudos.
Com a morte prematura dos filhos, José Relvas deixou em testamento a quinta dos Patudos à Câmara Municipal de Alpiarça, bem como as obras de arte nela existente.
A sua nobreza de carácter determinou que fossem os rendimentos da parte rústica, a suportar os encargos com a construção de uma Instituição de auxílio a idosos e crianças.
Perante o exposto, muito justamente, é o patrono do nosso agrupamento.

 

Informação Geográfica

Escrito por Escola. Publicado em Diversos

Localização

Por: José Luís Madeira Avelino *

:: ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DO CONCELHO DE ALPIARÇA

Coordenadas Geográficas de Alpiarça:

- Latitude : 39º 15´ Norte
- Longitude : 8º 35´ Oeste
- Altitude média: entre 20 e 30 Metros

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:: GOOGLE MAPS

 


Ver Alpiarça num mapa maior

 

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:: ACESSO RODOVIÁRIO



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:: PORTUGAL CONTINENTAL - NUTES II e III



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:: REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO





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* Mestre em Geografia Humana e Planeamento Regional e Urbano

fonte: Câmara Municipal de Alpiarça

 


Caracterização Física


Por: José Luís Madeira Avelino *
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O concelho de Alpiarça localiza-se no Ribatejo ou Vale do Tejo, que em termos geomorfológicos faz parte da unidade mais recente de Portugal: Bacia Sedimentar do Tejo/Sado.


Mapa Topográfico do Concelho de Alpiarça


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::GEOMORFOLOGIA

A Era Terciária (menos de 60 milhões de anos) marca o início da formação da Bacia Sedimentar do Tejo/Sado. Com efeito, durante o Terciário, o Vale do Tejo correspondia a uma enorme depressão resultante da tectónica subsidente naquela sub-região e que era compensada por uma sedimentação bastante ativa. Os movimentos subsidentes ainda hoje continuam, em resultado da erosão das áreas envolventes de maior altitude.
No município de Alpiarça os materiais predominantes são dos períodos Pliocénico nas áreas de Charneca, Plistocénico na vila propriamente dita e Holocénico nas proximidades do Tejo. As rochas sedimentares que constituem o concelho de Alpiarça refletem a sua história geológica: areias, arenitos e argilas.
No concelho de Alpiarça predominam claramente as superfícies planas de baixa altitude; estas são o resultado da acumulação sucessiva de materiais resultantes da confluência de cursos de água. À medida que nos afastamos do Rio Tejo e entramos nas áreas de Charneca surgem algumas formas de estrutura monoclinal e aclinal.
Em diversas vertentes do território municipal verifica-se o escalonamento de vários terraços fluviais, testemunhando as variações climáticas da Era Quaternária. Nos períodos glaciários os interflúvios e as vertentes são sujeitos a intensos processos de erosão, sendo os terraços postos a descoberto durante os períodos interglaciários.

 



:: CLIMATOLOGIA E HIDROLOGIA
À semelhança de praticamente todo o território nacional, o concelho de Alpiarça possui um clima marcadamente mediterrâneo, caracterizado por Verões secos e quentes e por Invernos amenos e húmidos. Contudo, este clima apresenta fortes irregularidades interanuais na distribuição das precipitações, na medida em que a Invernos secos podem suceder-se Invernos muito chuvosos. Nesta última situação, o Rio Tejo abandona o leito normal, dando lugar a cheias que têm um importante papel no enriquecimento dos solos do município.

A análise do regime termopluviométrico intermensal da estação meteorológica mais próxima (Escola Agrícola, na cidade de Santarém) a partir da Normal Climatológica 1941/1970, permite-nos distinguir três estações. Nos quatro meses de Verão (Junho, Julho, Agosto e Setembro), as temperaturas são elevadas (sendo em Agosto que se atinge o valor mais elevado da temperatura média mensal: 23,3ºC) e as precipitações quase nulas. Os meses de Inverno entre Novembro e Março apresentam precipitações elevadas e superiores a 80 mm (em Março, atinge-se o pico com 99,1 mm), sendo as temperaturas mais baixas; contudo, as temperaturas médias mensais não descem abaixo dos 10ºC (Janeiro é o mês mais frio). Os restantes meses de Abril, Maio e Outubro fazem parte das estações intermédias da Primavera e Outono.

O clima influencia decisivamente a rede hidrográfica, que é marcada pela presença do Rio Tejo, principal rio ibérico. Paralelamente ao Rio Tejo escoa, de nordeste para sudoeste, a Vala de Alpiarça (com nascente no Semideiro e foz nas proximidades de Benfica do Ribatejo), cuja existência se deve a uma intervenção hidráulica do séc. XIX com o objectivo de criar condições de navegabilidade e de melhorar as condições de salubridade e aproveitamento agrícola dos solos.


O concelho de Alpiarça é bastante rico em recursos aquíferos, consequência da riqueza hidrográfica à superfície e da permeabilidade das rochas e solos, o que permite prestar um bom serviço às populações em termos de abastecimento de água, ainda que a poluição dos solos agrícolas possa, a médio prazo, provocar a poluição de alguns aquíferos.

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* Mestre em Geografia Humana e Planeamento Regional e Urbano

 

Caracterização demográfica


Os resultados dos Censos que têm vindo a ser disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (primeiro os preliminares e depois os provisórios) refletem um amplo movimento de concertação entre diversos parceiros por forma a levar a bom termo os objetivos inicialmente preconizados.

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Por: José Luís Madeira Avelino *


Com efeito, a informação disponível é essencial para identificar as principais transformações e tendências na organização do território, o que se considera essencial na gestão municipal, designadamente no que se refere à programação da construção e remodelação de equipamentos e infra-estruturas, bem como na identificação de linhas estratégicas de desenvolvimento concelhio.

Tendo por base os resultados provisórios dos Censos de 2001, o concelho de Alpiarça possui 8.024 habitantes, ultrapassando assim a fasquia dos 8 mil residentes, o que apenas tinha acontecido em 1981. De acordo com a informação disponível, o concelho de Alpiarça aumentou a sua população nos últimos dez anos em 4,1%, o que corresponde a um acréscimo superior ao da sub-região em que se insere (Lezíria do Tejo), ainda que seja inferior à média nacional (que é de 5,3%).

 

:: EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO E DE VARIÁVEIS DEMOGRÁFICAS



Esta evolução demográfica do município de Alpiarça rompe com a tendência anterior que ia no sentido do decréscimo populacional em ritmos superiores aos da região envolvente. A inversão agora registada resulta da conjugação de fatores endógenos e exógenos e que têm levado a uma crescente construção no concelho (3.232 edifícios em 2001), quer de gentes da terra quer de população proveniente de concelhos vizinhos (como Almeirim e Santarém) e de concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (em busca de outras vivências e de uma melhor qualidade de vida).

Continuando a ter por base os resultados disponibilizados pelos Censos 2001, conclui-se que, à semelhança do que sucede noutros municípios da região e do país, foi a componente do saldo migratório (com um acréscimo de 10%) a principal responsável pelo crescimento demográfico verificado, uma vez que o saldo natural permanece francamente negativo devido ao envelhecimento demográfico (decréscimo de 6%). Este facto é, em grande medida, resultado da entrada de cidadãos provenientes de países do leste europeu e que estão, fundamentalmente, ligados à construção civil.

A quebra da fecundidade e o aumento da esperança média de vida levaram a que a estrutura demográfica portuguesa sofresse, nos últimos anos, profundas transformações. Reforçou-se a tendência, já anteriormente esboçada, para o envelhecimento da população, quer na base quer no topo. A percentagem de jovens diminuiu no concelho de Alpiarça de 16,0% em 1991 para 12,9% em 2001, acompanhando a tendência nacional. Concomitantemente, o peso dos idosos aumentou consideravelmente em Alpiarça, passando de 19,8% no início dos anos 90 para 23,1% no último recenseamento; detetam-se comportamentos semelhantes no Continente e na NUT III respetiva, ainda que no município de Alpiarça o índice de envelhecimento em 2001 seja bastante superior à média nacional (179% em Alpiarça e 105% no Continente), gerando problemas económicos e sociais de difícil resolução a curto e médio prazo.

 


:: EVOLUÇÃO DOS GRANDES GRUPOS ETÁRIOS


Uma outra informação relevante diz respeito à evolução dos níveis de instrução da população residente no concelho de Alpiarça, uma vez que esta variável é, cada vez mais, considerada um fator decisivo na capacidade competitiva dos territórios, tendo em consideração as transformações tecnológicas que têm ocorrido no processo produtivo.

Em Alpiarça ocorreram melhorias nos níveis de instrução da sua população, expressas na diminuição da população sem qualquer nível de ensino e sobretudo da população com o 1º ciclo do ensino básico (antiga escola primária), ao passo que a população com ensino secundário e superior aumentava consideravelmente. Ainda assim, a percentagem de população analfabeta e com um baixo nível de instrução permanece elevada e acima da média nacional, o que constitui um factor de entrave à modernização do tecido produtivo local.



Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt

fonte: Câmara Municipal de Alpiarça

M. da Educação

 

C.M. de Alpiarça

CF Lezíria do Tejo

APEEA

 

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